VI Simpósio Paulista de HTLV




XVIII Reunião do Serviço de HTLV

Grupo de Neurociências, Instituto de Infectologia Emílio Ribas, São Paulo/SP NAP Retrovírus, Instituto de Medicina Tropical/ USP, São Paulo/SP

9 de dezembro de 2016

Centro de Convenções Rebouças Auditório Vermelho 




Prof. Marcelo Moreno  participando  de  uma  Mesa  no  evento. São Paulo, Brasil. Dezembro / 2016. microbiovirus@yahoo.com.br



Este ano a Reunião do Serviço de HTLV foi realizada no Centro de Convenções Rebouças, São Paulo, no dia 09 de dezembro, com o tema focado em Coinfecção: Marcadores de Risco e Retrovirologia Comparada. O evento também marcou o VI Simpósio Paulista de HTLV.

O Grupo de Neurociências, liderado pelo Dr. Augusto César Penalva de Oliveira, do Instituto de Infectologia Emílio  Ribas, fez parte da Comissão Organizadora do encontro sobre HTLV.

Na programação as Mesas de discussão foram iniciadas pelos palestrantes que abordaram o tema sobre a coinfecção. E como de costume, Sandra do Valle, Coordenadora do Grupo de portadores do HTLV, esteve presente e atualizou as informações sobre as políticas públicas a respeito do diagnóstico do HTLV.


PROGRAMAÇÃO
Mesa 1:
COINFECÇÃO HTLV/HIV/HCV
Retrovírus: marcadores, mecanismo, patogênese.

Ihid Carneiro Leão (University of California, Davis)


Mesa 2:
MARCADORES DA EVOLUÇÃO
Simone Kashima (Hemocentro de Ribeirão Preto, São Paulo)
Michel Haziot (Instituto de Infectologia Emílio Ribas, São Paulo
Tatiane Assone (Instituto de Medicina Tropical / USP, São Paulo)
Youko Nukui (Hospital das Clínicas/FMUSP, São Paulo)

Políticas Públicas e Atualizações – HTLV
Sandra do Valle (Grupo Vitamore – Rio de Janeiro)

Mesa 3: DIAGNÓSTICO DE NEUROINFECÇÃO

Marzia Puccioni Sohler (Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ) 
José Vidal Bermudez (Instituto de Infectologia Emílio Ribas, São Paulo)

Mesa 4:

RELAÇÃO PARASITA/HOSPEDEIRO

Luiz H. Da Silva Nali (Instituto de Medicina Tropical/USP, São Paulo)
Ana Carolina Soares (Instituto de Medicina Tropical/USP, São Paulo)
Camila Malta Romano (Instituto de Medicina Tropical/USP, São Paulo)
Doris Sztutman Bergmann (COVISA /SMS, São Paulo)









Até o próximo Encontro de HTLV !


Comentários

Imagem esquemática do SARS-CoV-2 exibindo a espícula glicoproteica S

Imagem esquemática do SARS-CoV-2 exibindo a  espícula glicoproteica S
Ela é responsável pelo fenômeno de adsorção, a ligação do vírus à célula, e portanto, pelo início da infecção viral. O SARS-CoV-2 se liga às células através de um receptor, a enzima conversora de angiotensina 2 (ACE2), presente nas superfícies de células do pulmão, do intestino, do rim, e de vasos sanguíneos. Imagem: https://www.scientificanimations.com/C&EN/Shutterstock.

Imagem esquemática do SARS-CoV-2.

Imagem esquemática do SARS-CoV-2.
Observe receptor presente na célula [ACE2] que se liga à proteína S. Human cell = célula humana; Glycoprotein = glicoproteína. Imagem: https://www.scientificanimations.com/C&EN/Shutterstock.

SARS-CoV-2 iniciando o processo de infecção.

SARS-CoV-2 iniciando o processo de infecção.
Fenômeno de adsorção - quando o vírus "toca" a célula com "segundas intenções". A menor quantidade de receptores ACE-2 nas células das crianças explicaria o fato desta faixa etária ser menor atingida por este novo coronavírus.