100 MILHÕES DE CASOS DE COVID NO MUNDO

EM CONSTRUÇÃO 

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DADOS E FATOS, INCLUINDO NOSSAS MAZELAS!


Fonte:https://gisanddata.maps.arcgis.com/apps/opsdashboard/index.html#/bda7594740fd40299423467b48e9ecf6 Acessos 26/01/2021.


Hoje, 26/01/2021, o mundo atingiu a marca de 100 milhões de casos confirmados, agora 04:42PM, horário de Brasília, Brazil. Com mais de 50 milhões de pessoas recuperadas e um pouco mais de 2 milhões e 149 mil mortes pela Covid-19.

Vivemos há cerca de 12 meses com a crise sanitária global, desde o inicio dos casos na China na província de Hubei, distrito de Wuhan, inicialmente com uma estirpe genética do SARS-CoV-2 e agora com suas mais de 1000 variantes. Diversos países adotaram agora medidas de restrição para entrada de estrangeiros e viajantes, como bloqueios de fronteiras e de aviões de outras nações.

Atualmente o mundo tem a seu dispor 5 vacinas sendo utilizadas em campanhas de vacinação, a Sputinik V, russa, a Coronavac®, chinesa, a da Pfizer, a da Univesidade de Oxford em parceria com o Laboratório Astrazeneca e a da Moderna.

Nesses meses que se passaram, a humanidade obteve vitórias, como por exemplo, em tempo recorde, a disponibilização de vacinas emergenciais para a primeira pandemia do século.


Muitos perguntaram:  

– Será o fim?

– Parece que ainda não. Comentou o otimista.

A missão da Ciência em trazer esperança e qualidade de vida para os habitantes deste planeta tem sido cumprida, a despeito de todos os embates e dificuldades sofridas. Espera-se que a sociedade entenda o papel de suas universidades, seus professores, alunos e servidores desses estabelecimentos de ensino e produção de conhecimento.

Os erros iniciais resultaram em um grande número de vidas poupadas no decorrer da pandemia. Todavia, muitos tentam se beneficiar da crise sanitária. Estes, a História irá julgá-los.


Neste momento, o mundo se preocupa com uma das variantes genéticas, a B117, a qual parece ser mais transmissível e mais letal. Seria o início de uma "nova pandemia"? As vacinas atuais protegeriam contra essa variante?


Tudo indica que a humanidade ainda está aprendendo com este novo coronavírus, e com a espécie humana, também. Leia a seguir:


Depois do "covidão", desvio de recursos financeiros destinados à  saúde, por partes de prefeitos e governadores no Brazil, experimentamos nessa fase de aplicação das vacinas, algo inimaginável, como o desvio na aplicação das vacinas em  pessoas fora do grupo de risco. Infelizmente, não pára por aí. Ocorreu algo, no minímo inusitado, quando uma profissional aplicando a vacina emergencial da Sinovac, empresa chinesa,  em um senhora do grupo de risco, não injeta a vacina. Qual o motivo? Seria para aplicar em outra pessoa, mediante remuneração? Seria uma atitude anti-vacina? Parece não haver mais limites para a "patifaria humana", figura abaixo.


Idosa de 97 anos sendo "vacinada", Maceió, Brazil. O vídeo mostra a façanha inescrupulosa da suposta profissional de saúde. 

Fonte: https://bandnewstv.band.uol.com.br/videos/16894884/wcfppgop5pb-flexar-1080p-30fps-bf0-20170718-sbr.html Acesso 29/01/2021.



Em 01/02/21

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Comentários

Imagem esquemática do SARS-CoV-2 exibindo a espícula glicoproteica S

Imagem esquemática do SARS-CoV-2 exibindo a  espícula glicoproteica S
Ela é responsável pelo fenômeno de adsorção, a ligação do vírus à célula, e portanto, pelo início da infecção viral. O SARS-CoV-2 se liga às células através de um receptor, a enzima conversora de angiotensina 2 (ACE2), presente nas superfícies de células do pulmão, do intestino, do rim, e de vasos sanguíneos. Imagem: https://www.scientificanimations.com/C&EN/Shutterstock.

Imagem esquemática do SARS-CoV-2.

Imagem esquemática do SARS-CoV-2.
Observe receptor presente na célula [ACE2] que se liga à proteína S. Human cell = célula humana; Glycoprotein = glicoproteína. Imagem: https://www.scientificanimations.com/C&EN/Shutterstock.

SARS-CoV-2 iniciando o processo de infecção.

SARS-CoV-2 iniciando o processo de infecção.
Fenômeno de adsorção - quando o vírus "toca" a célula com "segundas intenções". A menor quantidade de receptores ACE-2 nas células das crianças explicaria o fato desta faixa etária ser menor atingida por este novo coronavírus.