BRAZIL: Vacinas + Delta = 600 mil mortes!
Parece que as ondas pandêmicas ainda não acabaram. Todo cuidado é pouco. Países como Israel, que desde julho de 2021 estão na terceira dose de vacinação, ainda registram casos e óbitos pela SARS-2 (covid) significativos.
Faixa de Gaza e Cisjordânia vivem uma onda atual com a mesma magnitude das anteriores, e sem dados da vacinação (Figura abaixo). Israel vacinar com os seus vizinhos "desprotegidos" seria o correto, cientificamente falando?
Aqui no Brasil, com a Jansen de dose única (que agora pediu ao FDA norte americano para a 3 dose), Pfizer e Astrazeneca segue a campanha. Dados do portal R7.com informam que 70,74% da população brasileira foram vacinados, e 47,26% completamente vacinados, considerando duas doses somente, figura abaixo.
O Brasil atingiu a marca de 600 mil óbitos ocasionados somente pelo SARS-CoV-2 no ultimo sábado, dia 09/10/2021. Enquanto isso, segue a tendencia de queda de casos e óbitos, mas ainda com oscilações. Veja:
Os números e a evolução da pandemia acima são impressionantes, desde recuperados até os de mortes, com uma taxa de mortalidade de 2,78%. Acima também vemos a imagem do histórico da pandemia no Brasil desde Janeiro de 2020, além da introdução das vacinas experimentais. Os números de óbitos e casos se assemelham muito àqueles da primeira semana de novembro de 2020, quando ainda não havia os atuais imunizantes. O que significa isso? Será o queda natural da "onda pandêmica", a ação dos imunizantes? Imunidade de grupo devido as infecções naturais? A Delta vacinando naturalmente? Ou todos esses elementos contribuindo para o arrefecimento da onda mortal desse novo coronavírus. Fonte: COVID-19 Dashboard by the Center for Systems Science and Engineering (CSSE) at Johns Hopkins University (JHU).
A evolução ocorrida no Brasil permite delimitar duas grande ondas da pandemia em solo brasileiro, a primeira que termina em agosto de 2020, iniciando logo a seguir a segunda que finaliza em parte a partir de agosto de 2021.
O que poderá ocorrer a partir de agora? Uma nova variante? A tão esperada sazonalidade? Uma terceira onda? Se sim, de mesma magnitude que as anteriores?
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