Curva de óbitos, BRAZIL. LE PAYS DELLA DIFFERENCE!

A curva de morte Brasil é diferente. O Brasil também não é muito igual. Leia as cartas dos visitantes da colônia portuguesa. A verdadeira revelação de que a Terra Brasil era formada por pessoas diferentes. 

Pois bem, nos últimos anos o que mais se falou  por aqui é de que precisamos conviver com as diferenças. Pura retórica! Porque os mesmos que levantam essa "bandeira" não suportam os "diferentes", ou aqueles que possuem opinião própria!

São tantas as diferenças que a natureza se encarregou de "liberar" um micróbio diferente, o tal novo coronavírus. Dizem que foi um Shift! (https://www.youtube.com/watch?v=9qdV1z8PpQU&t=619s  ).

Um vírus envelopado que deveria ser bastante frágil, se mostra bem resistente nas superfícies: metal, madeira, plástico, etc.

Um vírus que é bem assintomático em pessoas jovens, mas que prefere idosos. Diferente do H1N1, o influenza . Dizem que já  está contrariando essa propriedade epidemiológica. Resolveu ser diferente dele mesmo! KKKKKKKK!

Um vírus que sai "pronto" nas fezes e na boca para infectar e disseminar seu genoma na superfície do planeta.

E a "cereja do bolo"? A diferença das diferenças!

Sua curva de morte aqui na Terra Brasil é diferente! Figura abaixo. Enquanto os  países exibem uma curva tendendo ao achatamento, ao patamar, o SARS-CoV-2 no Brasil aumenta, contrariando todas as tendencias  da "moda viral" 2019/2020.

O problema é se o seu parente distante resolver colocar a "boca no trombone", o tal do H1N1, o vírus influenza. Ou ainda,  se o "sindicato" das bactérias entrar na justiça.


Questão jurídica. É melhor esperar. Mais prudente.



                                                                             XXX






Compare as curvas dos países  com a do Brasil. Observe a seta mostrando que a curva de morte do Brasil, diferente das outras, mostra crescimento, mesmo com número de óbitos compatíveis com Bélgica e Alemanha. Justificam esse comportamento da curva pelo fato do Brasil não ter atingido o pico, ainda tem muitos susceptíveis, e a imunidade de grupo não chegou. Tão esperando por volta de 5 meses!


Pra quem esperava que este novo coronavírus não faria nada aqui, por conta do calor dos trópicos, parece que se equivocou.


                                    Deus salve esta nação diferente!

















Comentários

Imagem esquemática do SARS-CoV-2 exibindo a espícula glicoproteica S

Imagem esquemática do SARS-CoV-2 exibindo a  espícula glicoproteica S
Ela é responsável pelo fenômeno de adsorção, a ligação do vírus à célula, e portanto, pelo início da infecção viral. O SARS-CoV-2 se liga às células através de um receptor, a enzima conversora de angiotensina 2 (ACE2), presente nas superfícies de células do pulmão, do intestino, do rim, e de vasos sanguíneos. Imagem: https://www.scientificanimations.com/C&EN/Shutterstock.

Imagem esquemática do SARS-CoV-2.

Imagem esquemática do SARS-CoV-2.
Observe receptor presente na célula [ACE2] que se liga à proteína S. Human cell = célula humana; Glycoprotein = glicoproteína. Imagem: https://www.scientificanimations.com/C&EN/Shutterstock.

SARS-CoV-2 iniciando o processo de infecção.

SARS-CoV-2 iniciando o processo de infecção.
Fenômeno de adsorção - quando o vírus "toca" a célula com "segundas intenções". A menor quantidade de receptores ACE-2 nas células das crianças explicaria o fato desta faixa etária ser menor atingida por este novo coronavírus.